A Medicina do Trabalho sofreu grandes alterações nestes últimos 7 anos, época em que foi efetivamente reconhecida como Especialidade Médica pela A.M.B. (Associação Médica Brasileira), deixando de ser uma mera e simples Área de Atuação.
No passado, os profissionais que dedicavam-se à Saúde Ocupacional eram remanescentes de outras especialidades médicas (ortopedia, pediatria, ginecologia, etc.), porém percebemos nitidamente que na atualidade, este panorama mudou consideravelmente, principalmente devido as novas Normas e Diretrizes estabelecidas pelo Conselho Federal de Medicina (C.F.M.) em parceria com a já mencionada Associação Médica Brasileira (A.M.B.) e demais Sociedade Médicas, onde ocupa posição de destaque a Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT). Vejamos:
Os especialistas que hoje militam nesta “área do saber” a escolheram por afinidade pessoal e aptidão, necessitando, para uma adequada formação, de 2 ou 3 longos anos de dedicação exclusiva em uma Pós Graduação conhecida pelo nome de Residência Médica.
Diante dos fatos apresentados, percebe-se claramente que a Medicina do Trabalho exercida no Brasil, graças ao empenho e dedicação dos representantes dos Órgãos Oficiais que a regulamentam, está caminhando a passos largos para ocupar a merecida posição de destaque que já ocupa nos demais países desenvolvidos do Globo.